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Lá vem o Felipão na 34ª rodada


Ao decorrer do mês de setembro do ano anterior, no dia 15, o Grêmio completava 107 anos. Muitas coisas mudaram de um ano para cá, o craque o time era Jonas, o técnico ninguém mais, ninguém menos que Renato Portaluppi, e assim segue.

O Grêmio brigava acirradamente pelo Libertadores e sonhava com um título. Tinha fatores muito influentes para continuar na briga como: Grêmio 107 anos, 1.000 jogos pelo Brasileirão, o encontro de dois idolos, Renato e Felipão.
Este ano é diferente o Grêmio briga pela honra, pelo amor a camisa.

Reencontro com um dos melhores técnicos da história do Grêmio e um dos  mais cotados e esperados pela torcida em 2012. O Grêmio espera um resultado muito mais vantajoso do que o do ano passado, onde com dois idolos a beira do campo, porém um adversário o do lado de lá saiu com vantagem, Grêmio 1 x 2 Palmeiras, de Felipão.

Roth esta semana agradeceu Felipão, e afirmou que se ele é treinador hoje, deve a Felipe Scolari.

Se eu sou treinador hoje devo ao Felipe, que me deu a primeira oportunidade. Saí do interior em 1987 para trabalhar em uma equipe de ponta como preparador físico. Devo muito ao Felipe e à família dele, e reconheço isso sempre que posso. O que tem é isso, o reconhecimento, de saber que é um grande profissional, é uma referência, uma pessoa da qual tenho a maior consideração, e agradeço muito a ele - afirmou.

Mas, em campo o companherismo fica de lado e o amor a camisa vem com tudo buscando uma vitória.

- Mas isso chega até o jogo, né. No jogo, vamos para o jogo. Ele é um grande profissional, vocês sabem. Infelizmente estamos aí separados, cada um seguiu a sua carreira, eu tentando chegar no calcanharzinho dele, mas estou muito longe ainda - disse.


Acima de tudo, está na hora do Grêmio sair do manda que manda e não manda que o Grêmio anda e compensar um pouquinho esta torcida, que tem sido o 12º jogador que tem feito muita a diferença e ainda fará.

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