Complicado é seguir a frase: Não chore porque acabou, sorria porque existiu.
Neste palacete, milhares de gremistas já estiveram lá, muitos contam da primeira vez aquela sensação de imensidão, o arrepio ao ver na placa "Azenha", é para sempre. A Largo dos Campeões jamais será a mesma, as luzes se apagarão.
Terá, daqui a alguns anos aquele velho gremista que irá enxugar as lágrimas e ao mesmo tempo terá um sorriso surgindo em seu rosto e não terá palavras para explicar o que viveu e para narrar as histórias, usará como voz o próprio Olímpico. Brindará o velho casarão e repetirá a frase "quem viu, viu, quem não viu, jamais verá algo igual".
Foram tantas histórias, tantos sorrisos, tantas lágrimas, tantos cantos, tantas camisas, tantos e tantos, mas quem nunca foi quem nunca mudou foi ele: Olímpico Monumental. Participou de tudo, viu tudo de perto e ele conhece todas tuas histórias que tu viveste lá e não morrerá com ele, a alma Monumental, a alma que construímos no Olímpico é eterna.
A ti, meu velho palacete, palavras são escassas, mas fica o sentimento que ninguém te tira de nós gremistas, ninguém há de te implodir da nossa alma, ninguém, pois tu és mais que uma paixão de concreto e aço, tu és um pedaço de cada um de nós de se denomina GREMISTA.
Velho amigo:
"Quem faz parte leva saudades de alguém que fica...chorando de dor!Por isso eu não quero lembrar ai ai ai...quando partiu meu grande amor!Ai, ai, ai ai, ai ai ai,está chegando a hora!De eu partir...O dia já vem raiando, meu bem, eu tenho que ir embora"
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