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Um Grenal Monumental, 1977


Década de 70, uma das mais negras do futebol gaúcho onde a cópia mal formada foi tentar recuperar o tempo perdido, e nosso Doutor Olímpico, Hélio Dourado era o presidente e tinha como meta quebrar os 8 títulos consecutivos e terminar nosso Monumental. 

O time tinha Telê Santana de técnico e o plantel ia de Oberdan até Iura e André Catimba -gravem este nome-, e de toda e qualquer forma, estes homens deveriam cumprir a meta, por amor a camisa. 

E neste ano, a meta foi cumprida. O Grenal era decisivo no Monumental, tínhamos que vencer, eis que surge André Catimba -eu disse que gravassem este nome-,  que marcou o gol da quebra dos 8 títulos e também o salto que lesionou a bacia.

Catimba recebeu na intermediária do gol da Carlos Barbosa e invadiu a área. Quando Benitez fincou os dois pés no chão para esperar um chute cruzado de esquerda, André disparou de direita um chute alto no canto do goleiro das cópias. E na comemoração, a intenção era saltar e virar uma cambalhota no ar, porém, caiu e lesionou a bacia. Catimba, impossível. IM-PO-SSÍ-VEL.

Para relembrar, um Grenal monumental.




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