Década de 70, uma das mais negras do futebol gaúcho onde a cópia mal formada foi tentar recuperar o tempo perdido, e nosso Doutor Olímpico, Hélio Dourado era o presidente e tinha como meta quebrar os 8 títulos consecutivos e terminar nosso Monumental.
O time tinha Telê Santana de técnico e o plantel ia de Oberdan até Iura e André Catimba -gravem este nome-, e de toda e qualquer forma, estes homens deveriam cumprir a meta, por amor a camisa.
E neste ano, a meta foi cumprida. O Grenal era decisivo no Monumental, tínhamos que vencer, eis que surge André Catimba -eu disse que gravassem este nome-, que marcou o gol da quebra dos 8 títulos e também o salto que lesionou a bacia.
Para relembrar, um Grenal monumental.
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